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Empatia, nunca tão necessária

  • Foto do escritor: Laura Pereira Psicóloga
    Laura Pereira Psicóloga
  • 15 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Carl Rogers, pai do humanismo, nos ensina que a empatia é mais do que se colocar no lugar do outro, mas é despir-se de preconceitos e julgamentos para acessar o mundo do outro e assim poder observar como este vê, capta, vive e percebe o mundo. "Estar com o outro desta forma, é pôr de lado seus valores, é visões pessoais, de modo que possa entrar no mundo do outro despido de preconceitos...". Então para ser empático efetivamente é necessário ausentar -se de você para haver a percepção do outro, o que na realidade não é fácil de se fazer.

Mas apesar deste mundo entre muitas relações e posicionamentos, é possível sim, nos desfazermos de nossos preconceitos e julgamentos para aprender a sermos empáticos na efetividade.

É preciso disponibilidade e sensibilidade para se colocar no mundo do outro.

Ser empático além de ser um processo, é aprendível, é possível e super necessário em um mundo como o de hoje.

Vivemos momentos intensos de preocupação e necessidade de cuidado comigo e com o próximo. Que possamos perceber então que ser empático "...É penetrar no mundo perceptivo de outra pessoa e se sentir completamente em casa ali".

É possível e necessário cuidarmos uns dos outros sempre, mas nunca foi tão necessária a empatia em nosso ritual de aprendizagem sobre nós mesmos e sobre o mundo.

Repense, reinvente, reaprenda e ressignifique a vida. Faz bem.


 
 
 

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